000 | 01352nam a2200157 i 4500 | ||
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997 | 0 | 0 | _e2 |
008 | 250729s2025 po ||||e |||| ||| ||por d | ||
020 | _a9789720033598 | ||
100 |
_aTavares, Miguel Sousa _eaut _9304095 |
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245 |
_aMadrugada suja _c/ Miguel Sousa Tavares |
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260 |
_b: Porto Editora _c, 2025 |
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300 | _a344 p. | ||
520 | 3 | _aNo princípio, há uma madrugada suja: uma noite de álcool de estudantes que acaba num pesadelo que persegue os seus protagonistas durante anos. Depois, há uma aldeia do interior alentejano que se vai despovoando aos poucos, até restar apenas um avô e um neto. Filipe, o neto, parte para o mundo sem esquecer a sua aldeia e tudo o que lá aprendeu. As circunstâncias do seu trabalho num pequeno município do litoral levam-no a tropeçar num caso de corrupção política, que vai da base até ao topo. Ele enreda-se na trama, ao mesmo tempo que esta se confunde com o seu passado esquecido, por força da intervenção de uma jovem magistrada de instrução criminal. Intercaladamente, e através de várias vozes narrativas, seguimos o destino dessa aldeia e, em simultâneo, o dos protagonistas daquela madrugada suja. Até que o final do dia e o raio verde venham pôr em ordem o caos aparente. | |
521 | _aADU | ||
856 | _uhttps://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/madrugada-suja/24149342 |